terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

De partida para o Rio


Amanhã deixo a Babilónia e parto para a Cidade Maravilhosa, cheia de encantos mil, Cidade Maravilhosa, coração do meu Brasil.

Deixo em São Paulo companheiros saudáveis desta loucura que é a vida!
A todos quero deixar o meu mais profundo agradecimento por me terem recebido como família, como amiga e como irmã; os meus páínhos Vera e Aguinaldo, o meu companheiro de rodar perna e meu patrocinador de cama Rodrigo, a minha mãe-porca Gisele, o meu passaporte nos ônibus Andrezza, o meu brasileiro inconformado com o ouro roubado pelos portugueses Kaê, a pequena raposa matreira Maila, a Rosa do forró prometido, a mãe e filha dos nomes difíceis Aimar e Inaiá, a preta Emília do Sítio do Picapau Amarelo Bárbara e todos os outros que se cruzaram comigo e de forma calorosa me receberam.

De São Paulo levo a chuva e o calor, as pizzas redondas em embalagens redondas, a cerveja fresca, o pastel de feira, o gosto das frutas, o sabor do suco de caju, a imensidão da cidade, o primeiro contacto com esta coisa de estar no Brasil, o concerto do Ney, os momentos com pessoas bonitas, o doce do caldo de cana, a noção de desapego, o momento em que saí do avião, as havaianas, a mochila e a dança.

Aqui deixo uma foto desta Babilónia esquizofrenicamente ainda em construção

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