Lisboa

De regresso a Lisboa, sinto-me um pouco turista na minha cidade, para não perder a prática.

Dia-a-dia

Descubro, a cada dia, que sou muito mais caseira, do que aquilo que alguma vez podia imaginar.

Quando o Brasil fica para trás

Voltei. Regressei a Lisboa. Cheguei há pouco mais de um mês. Não contei a toda a gente, mas quase todos sabem.
Estou de volta para uma nova etapa de vida, seja lá ela qual for, ainda estou á procura. Mas estou bem e feliz, tanto por ter ido, como por ter voltado. Tinha saudades vossas e nossas. Agora, também tenho saudades dos que ficaram lá, do outro lado do Oceano. Pessoas boas e generosas que me acolheram de porta, coração e alma aberta para um portuguesa que não conheciam de lado nenhum e que apenas sabiam que era amiga da amiga do amigo do irmão do amigo da amiga... que loucura boa! A todos e todas o meu agradecimento profundo por me terem permitido ser tão feliz nos dois meses e meio em que estive no Brasil: Giselle, Rodrigo, Agnaldo, Vera, Kaê, Andrezza, Rosa, Maila, Bárbara, Mirtes, Edson Garrido, Edson, Valmir, Buraco do Galo, Darwin, Victor, Anna Deisi, Karina, Sandrinha, Saluah, Jezebel, Gedeão, Bruninho, Simone, Valéria, Marcelo, Maira, Meire, Dona Graça, Lourdes, Ademir, Simoni, Sandra, Mateus e tantos outros com quem me cruzei por lá.

Agora dedico-me ás couves, ás alfaces e ás ervas aromáticas, a cortar lenha e a compôr o ninho. E a pôr em prática aprendizagens da Terra de Vera Cruz.